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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Farofa de feijão

Farofa de feijão preto.

Ingredientes:

300 ml de feijão já cozido
01 ovo
½&nbsp cl de chá de óleo
½&nbsp cebola picada bem pequeno ou ralada
01 cl sopa de cheiro verdes
01 cl sopa azeite de oliva
01 rodela lingüiça ou paio do cozimento (Opcional)
100 ml de farinha de mandioca fina (macaxeira)
Sal a gosto

Modo de fazer:

Em uma frigideira colocar o óleo, fritar o ovo e mexer, em seguida colocar
a cebola, o feijão e por ultimo a farinha de mandioca (macaxeira) crua ou
torrada a seu gosto.
Finalizar com o cheiro verde e regar com azeite de oliva.
Se preferir pode colocar ½ colher de manteiga substituindo o azeite.

Receita da minha avó paterna

Feito: Rafa

Foto: Denis Manfredine - DJ in Rio

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Farofa de feijão vermelho.

Ingredientes:

400 ml de feijão vermelho já cozido
01 ovo
01 cl sopa de salsa picadinha
02 cl sopa bacon bem picadinho
100 ml de farinha de mandioca fina (macaxeira)
Um fio de olhos para começar a fritar o bacon
Sal a gosto

Modo de fazer:

Em uma frigideira colocar o óleo, o bacon, fritar até dourar, em seguida fritar o ovo, mexer, colocar o feijão e por ultimo a farinha de mandioca (macaxeira).
Finalizar com o salsa picadinha e regar com azeite de oliva.
Se preferir pode colocar ½ colher de manteiga substituindo o azeite.

Receita da minha avó paterna

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domingo, 29 de agosto de 2010

Mousse de limão

Mousse de limão.

Ingredientes:

01 lata de leite condensado (300 ml)
01 cx de creme de leite (200 gr)(250 ml)
½ xc de chá de puro suco de limão (100 ml)
02 gotas de corante verde (ou a gosto)
½ xc de chá de água (100 ml) (opcional)
01 cl de chá de raspas da casca (opcional)
Fazer tiras da casca (opcional)

Modo de preparo:

Com o ralo na parte de corte (gota) fazer as tiras da casca.
Espremer o limão e obter o suco é puro mesmo, sem água, é só espremer o limão. Reservar. Se quiser uma musse menos densa usar a água.
Em um liquidificador colocar o leite condensado, o creme de leite, bater bem, colocar o suco do limão e por fim o corante. Leve pra geladeira. Pode ainda colocar uma colher de chá de raspas de limão e tiras da casca
para enfeitar.

Receita: do Rafa

Foto: Denis Manfredine - DJ in Rio

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Broa de milho


Broa de milho da Tia Irene.

Ingredientes:

01 copo de fubá
01 copo de açúcar
01 copo de farinha de trigo
01 cl de sopa rasa de fermento em pó
02 ovos
02 cl sopa de manteiga
01 cl de chá de erva doce
120 ml leite para dar textura (ver dica abaixo)
01 pitada de sal

Copo tipo americano = 180 ml

Modo de fazer:

Dica: Colocar 01 (um) dos ovos no fundo do copo e completar com leite até
a borda, assim fica mais fácil chegar a quantidade de leite ideal para a textura
da massa.

Colocar os todos ingredientes em uma batedeira e deixando para o final o
fermento, e por ultimo a erva-doce, até obter uma massa homogenia.
Levar ao forno pré aquecido em tabuleiro pequeno, retangular 30 x 20 cm
ou redondo 22 cm, untado e enfarinhado por 15 min.

Servir no café da manhã ou lanche com café com leite, pura, com manteiga,
com geléia de goiaba ou uma fatia fina de goiabada.

Eu: Desde criança na casa de minha avó resolvi comer goiabada com broa,
desde então adoro comer broa com geléia de goiabada ou uma fatia fina
de goiabada.

Receita: Irene Tempera

Foto: Denis Manfredine - DJ in Rio

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Antepasto de abobrinha

Antepasto de abobrinha com alcaparra.

10 abobrinhas médias raladas em filetes (não usar o miolo)
sal para polvilhar por cima

Modo de preparo:

Utilizando o ralador no corte (gotas), rale as abobrinhas em filetes extensos, coloque-as em um escorredor de macarrão e polvilhe por cima com sal. Deixe macerar por 15 minutos, lave em água corrente, esprema bem e empregue.

Molho à capperi:

06 dentes de alho socados
200ml de azeite de boa qualidade
45g de anchovas no óleo escorridas e bem picadas
50g de alcaparras inteiras ou cortadas ao meio
100g de azeitonas pretas bem picadas e espremidas
100ml de vinagre branco de arroz
01 colher (sopa) de orégano
03 colheres (sopa) de folhas frescas de hortelã bem picadas
sal, molho de pimenta e temperos a gosto

Modo de preparo:

Em uma panela média aqueça o azeite e refogue o alho.
Junte as anchovas escorridas e bem picadas, as azeitonas, as abobrinhas maceradas, lavadas e bem espremidas, o vinagre, o orégano e mantenha em fogo alto até abrir fervura, temperando a gosto.
Distribua o antepasto pronto em uma refratária, salpique por cima com as folhas de hortelã picadas e regue com um pouco mais de azeite ou óleo de milho ou de canola. Deixe esfriar, cubra com filme plástico e leve à geladeira até o dia seguinte. Sirva acompanhado de torradinhas temperadas.

Receita: Alvaro Rodrigues

Feito: Rafa

Foto: Denis Manfredine - DJ in Rio

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Galinhada


Galinhada

Ingredientes:

01 frango inteiro (2 kg)
03 xc arroz agulhinha nº 1 lavado e seco (600 ml)
01 lata de milho verde
12 azeitonas inteiras
03 folhas de louro
05 dentes de alho espremido
02 cebolas cortadas em pétalas
½ cebola ralada
½ cl de chá de tomilho
½ cl de chá de colorau
02 cl sopa de cheiro verde
03 cl de sopa de óleo
Sal e pimenta do reino a gosto.

Modo de fazer:

Cortar o Frango nos pedaços tradicionais, desossar o peito, a coxa e a sobre
coxa, reservar os ossos, fatiar a carne do peito e cortar em cubos de +- 2 cm,
dividir a carne da coxa em dois pedaços e da sobre coxa em três pedaços,
refogar os ossos do peito, coxa e sobre coxa e colocar ½ l de água filtrada,
deixar ferver de 5 a 10 min, retirar as carnes presas nos ossos, coar a água e
reservar o caldo do frango. As carnes deixar marinar por 5 min com limão e
vinagre, em seguida enxaguar em água filtrada. Temperar com meia cebola
ralada, pimenta do reino, três dentes de alho espremidos, quebrar as folhas
de louro, macerar o tomilho na palma da mão e reservar.
Colocar o caldo do frango já coado para ferver.
Em uma panela grande colocar em óleo quente as cebolas em pétalas fritar
até começar a dourar, em seguida ir colocando o frango e fritando até que
todo ele esteja na panela, ir retirando o suco da carne e reservando junto
com o caldo até um litro. Reservar. Assim que o frango estiver dourado e
já sem suco na panela fazer a primeira correção de sal, abrir um espaço no
meio colocar o restante do alho, o colorau ate dourar o alho, voltar o frango
e sobre ele colocar o arroz, mexer sempre de baixo para cima para não
danificar os grãos do arroz , assim que estiver todo envolvido colocar o milho
e a azeitona da mesma forma e com o mesmo cuidado misturar também de
baixo para cima o milho e a azeitona até ficarem todo envolvido, colocar o
caldo do frango já em alta fervura na panela, cuidado para não espirar,
deixar ferver até baixar a água na superfície da galinhada, baixar bem o fogo
e deixar cozinhar, deve ficar bem úmida e cozida e não ensopada.
Servir com azeite, queijo parmesão e alfaces se gostar.


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Saco de jornal

Saco de jornal.

Olha que boa idéia, para substituirmos os sacos plásticos que usamos no lixo da cozinha e do banheiro!

Leiam e vejam as fotos!

Dia desses, quando recusei a sacolinha plástica numa loja, ouvi da moça do caixa: mas como você faz com o seu lixo? Não foi a primeira vez que me perguntaram isso. A grande justificativa das pessoas que dizem que "precisam" das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:

Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado. Para ver melhor os detalhes, clique na foto para aumentar.

Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.

Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.


Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.


Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:


Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.


Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.


Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.


Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:


Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:


Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!


É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!


Que tal?


Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!

"A Rede Ecológica é um Movimento Social cujos integrantes se reúnem para a prática do Consumo Coletivo Crítico de alimentícios. Consideramos que tal prática contribui para que nos libertemos do sistema de produção-distribuição nefasto de alimentos, que escraviza a população brasileira, gerando problemas na natureza, que nada mais é do que o humano e o ambiente que o rodeia. Somos, por isso, parte de um Movimento Abolicionista Contemporâneo!"

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Enviado por: Márcia Portilho

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Macarrão na pressão


Macarrão na pressão.

Ingredientes:

01 lingüiça calabresa (250 gr)
01 pacote macarrão Ninho ou um de sua preferência (500 gr)
01 tomate sem pele e sem sementes
01 cx de molho de tomate peneirado (520 gr) (sabor de sua preferência)
1½ cx do molho com água (750 ml)
01 tablete da caldo de lingüiça calabresa ou costela de porco
02 cl sopa de óleo
03 dentes de alho espremido
02 cl de sopa de cheiro verde fresco
½ cebola ralada
½ cl chá de coloral
½ cl de chá de tomilho macerado na palma da mão
½ cl de chá de manjerona
½ cl chá de sal

Modo de fazer:

Lavar a lingüiça e colocar no congelador da geladeira de 5 a 10 min, retirar e fatiar bem fina ou na espessura que desejar, reservar.
Dissolver o caldo e reservar.
Retirar a pele e as sementes do tomate e reservar.
Já na panela de pressão colocar uma colher de óleo e fritar a lingüiça, reservar.
Ainda na borra da fritura da lingüiça colocar o restante do óleo, fritar a cebola e assim
que começar a dourar colocar o alho, a seguir o coloral e o cheiro verdes, assim que fritar colocar o molho e mexer, quando começar a ferver colocar a água, misturar bem, quando voltar a ferver colocar o macarrão cuidadosamente para não quebrar, misturar pegando de baixo para cima, a seguir colocar a lingüiça por cima, assim que começar a ferver novamente tampar a panela e deixar por 3 minutos, retirar o vapor e servir com queijo ralado.

Receita: do Rafa

Foto: Denis Manfredine - DJ in Rio

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Creme de abóbora



Creme de abóbora.

Ingredientes:

1½ kg de abóbora
½   kg camarão
01 cx de creme de leite (200 gr)
02 cl sopa de fécula de batata (opcional)
01 l de água
04 dentes de alho espremidos
½  cebola ralada pequena (01 cl de sopa)
02 cl sopa de cheiro verde
Sal e pimenta do reino a gosto a gosto

Modo de fazer:

Descascar a abóbora, picar em pequenos pedaços e reservar.
Descascar o camarão, descartar a cabeça e separa a casca do corpo
e reservar os dois.
Lavar a casca e o corpo do camarão, eu uma panela colocar 3 cl de sopa
de óleo e refogar um dente de alho em seguida colocar a casca do camarão,
ferver por 5 min, coar o caldo e em uma panela colocara a abóbora para
cozinhar até ficar bem macia.
Processar com um mix ou espremer com um soquete de feijão ou mesmo
espremedor de batatas, deixar engrossar.
Em uma outra panela fritar os camarões por 3 min e reservar, na borra desta
colocar uma colher de sopa de óleo e fritar a cebola e o restante do alho, em
seguida colocar o creme de abóbora deixar ferver até encorpar colocar os
camarões, se preferir engrossar diluir a fécula de batata em meia xícara de
água e incorporar ao creme ou usar o creme de leite ou os dois para atingir
a textura desejada.
                                                            Servir como caldo em uma caneca














ou como creme com arroz branco (este com creme de leite).













Foto: Denis Manfredine – DJ in Rio

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Os males da cerveja para mulheres


Os males da cerveja para mulheres
Consumo com frequência pode aumentar em até 130% as chances de desenvolver psoríase

Cerveja eleva riscos de psoríase
Em mulheres, chance de adquirir a doença é até 130% maior

De acordo com um novo estudo da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, mulheres que bebem cerveja com frequência têm mais chances de desenvolver psoríase, uma doença de pele crônica, que faz a pele descamar e forma uma espécie de relevo avermelhado. A pesquisa analisou dados de mais de 82 mil mulheres, com idades entre 27 e 44 anos, e seus hábitos de consumo de álcool durante seis anos.

Os pesquisadores observaram um aumento de 72% no risco de psoríase entre as mulheres que bebiam mais do que uma média de 2,3 cervejas por semana em relação às mulheres que não bebiam. Para as mulheres que bebiam cinco copos de cerveja por semana, o risco era 130% maior. No entanto, as mulheres que bebiam qualquer quantidade de cerveja não alcoólica, vinho ou bebidas destiladas não apresentaram um aumento do risco de desenvolver psoríase.

Alguns componentes não-alcoólicos da cerveja, que não são encontrados no vinho ou nos destilados, pode estar relacionado ao surgimento da psoríase, de acordo com os pesquisadores. O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de psoríase pode ser o glúten da cevada, usada na fermentação da cerveja. De acordo com o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade maior ao glúten.

Entenda a psoríase
As áreas de atrito da pele, como cotovelos e joelhos, são o foco do problema. Mas ele também afeta o couro cabeludo, as palmas e as plantas das mãos, os pés e unhas. Para o diagnóstico, os médicos pedem uma biópsia de pele. A investigação do histórico familiar também conta, já que a maioria dos casos tem origem genética. "O fator emocional não causa a psoríase, mas detona as crises quando o paciente tem predisposição. Drogas, infecções e alterações hormonais também podem desencadear a formação das escamas", afirma o dermatologista Cesar Cuono.

Segundo o médico, existem casos de psoríase, conhecidos como severos, que levam a deformidades das articulações, por isso o tratamento é essencial. Os cremes à base de cortisona ajudam no combate das manchas, mas há outros métodos indicados, como os banhos de luz ultravioleta ou de sol. Remédios imunossupressores e derivados da vitamina A, conhecidos como retinoides (que são da mesma espécie dos que tratam a acne) também controlam o problema.

Publicação: Yahoo Minha Vida

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sábado, 21 de agosto de 2010

Hidratação Para os Pés

Hidratação Para os Pés – Receita Caseira


Pés ressecados e rachados é um grande constrangimento para inúmeras mulheres e com a chegada do inverno se não cuidar o quadro pode piorar. Nessas horas a única solução é manter os pés hidratados, sejam com cremes, esfoliações e até tratamentos com podólogos com diversas terapias.

Mas obtemos recursos caseiros para cuidar ainda mais desta região tão delicada recuperando assim a aparência saudável dos seus pés, com uma receita caseira para hidratação dos pés.
Então anote e faça para deixar seus pés lisinhos. Você vai precisar de:


- 1 colher de chá de mel
- 1 colher de café de extrato de própolis
- 1 lt de água mineral
- ½ de litro de leite
- 100 gramas de vaselina

Agora você vai misturar bem todos os ingredientes até que se forme uma mistura homogênea, com movimentos circulares aplique nos pés fazendo uma leve massagem.
Coloque nos pés e deixe agir por 10 minutos, caso tenha aquela meio térmica coloque ela ajuda a hidratar mais.

Quando hidratar seus pés com cremes específicos coloque uma meia por alguns minutos, isso ajuda também a hidratá-los.
No dia a dia faça a higiene normal em seus pés secando-os bem para evitar fungos e bactérias.
Se com a hidratação diária as rachaduras e fissuras aumentarem o ideal procurar um podólogo, para assim sanar o seu problema.

Lembre-se que a hidratação deve repetida a cada 15 dias para mantê-los bonitos e saudáveis.

Fonte: Yahoo Receitas

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Temperos substituem o sal

Temperos substituem o sal e deixam sua comida muito mais saudável.
Dicas de ervas que, além de saborosas, fazem bem para a saúde do seu corpo

O sal é um dos vilões mais temidos da atualidade, mas também é o menos combatido. Isso porque desde sempre nós nos acostumamos a comer tudo com uma bela pitada de sal. E se fosse só essa pitada, tudo bem! Mas, o que torna o sal um grande vilão é que ele é a principal fonte de sódio que consumimos, podendo causar aumento da pressão arterial levando a problemas mais sérios de saúde, como a hipertensão e sobrecarregar os rins.

Porém, manter o sal longe do prato ou pelo menos diminuir as quantidades dele nas receitas pode ser mais fácil do que você imagina. A substituição do mineral por outros temperos naturais dá novo gostinho às preparações e ainda por cima promove uma onda de boa saúde. "Os temperos naturais ou condimentos melhoram o sabor, aroma e aparência dos alimentos preparados", explica a nutricionista Maíra Malta, da Unesp. Por isso, confira abaixo alguns temperos que te ajudam a se manter longe do sal.

Alho e Cebola: Os acompanhamentos básicos de quase todos os nossos pratos fazem muito bem a nossa saúde. "O alho, por exemplo, contribui para a diminuição da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol. Já a cebola inibe a ação de algumas bactérias e fungos prejudiciais ao nosso organismo e diminui os riscos de trombose e aterosclerose", diz a especialista. A duplinha também ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de pulmão, estômago, próstata e fígado.

Sálvia: Esta erva é usada como condimento e como planta medicinal por sua ação anti-inflamatória e por ser estimulante da digestão. "A sálvia é indicada nos casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite. Fica ótima com massas e aves", diz Maíra Malta. A sálvia pode ser usada tanto em pó como as folhas inteiras.


Manjericão: A erva já é amiga da cozinha há muito tempo. Você provavelmente já a usou diversas vezes e seu gostinho inconfundível é o toque que falta em molhos vermelhos, tortas, saladas ou no clássico molho pesto. "O manjericão, além de muito gostoso, é amigo do sistema cardiovascular e acalma os espasmos da digestão. Quando utilizado em grandes quantidades, é um ótimo fortificante e antigripal."


Alecrim: A planta confere um gostinho leve e especial quando usada na preparação de carnes vermelhas ou peixes. No arroz e em sopas é uma boa pedida também, perfumando o prato e a cozinha. "O alecrim faz bem porque combate o vírus da gripe e previne doenças dos rins, da retina e da catarata."



Salsa: A salsinha também já é famosa conhecida de quem cozinha. Seja ela desidratada ou em folhas frescas, confere aos pratos um sabor leve e agradável, além é claro, de também ser uma aliada do nosso organismo, pois, como ensina a nutricionista, a salsa combate doenças do coração e dos rins.

Pimentas: Não é só na Bahia que este condimento é popular. Há quem ame e quem não viva sem. Mas, o importante é saber que a pimenta é muito mais do que um sabor afrodisíaco. O sabor ardido é por causa da capsaicina, substância antioxidante de ação curativa. "Além de prevenir alguns tipos de câncer e de reduzir o colesterol ruim (LDL) do sangue, a pimenta também acelera o metabolismo e, por isso, auxilia no emagrecimento."


Coentro: Tantos as folhas como as sementes do coentro são ricas em ferro e vitamina C, alivia indigestão e tem poder calmante.




Estragão: Apesar de não ser muito conhecido, pode ser facilmente encontrado nas lojas de temperos ou até em supermercados. Suas folhinhas são parecidas com erva-doce. Experimentar estragão vai garantir um sabor novo, levemente adocicado, à comida, além de aliviar a cólica menstrual e auxiliar na digestão.


Hortelã e menta: Estas duas plantinhas são na verdade parte de um mesmo gênero, a Mentha. Os sabores são muito parecidos e, por isso, ambos caem muito bem como complemento de peixes, carnes e molhos. Além de refrescantes, a nutricionista Maíra Malta nos ensina que essas plantinhas são ótimas para a digestão e proporcionam alívio para crises de bronquite, cólica estomacal e intestinal, dores, gripes e tosses. Com o tempo seco, o temperinho cai muito bem.


Louro: Caldinhos de feijão, sopa de legumes e carnes recheadas ficam com um sabor todo especial quando acrescentamos duas ou três folhinhas de louro. "Além de perfumar, os chás das folhas de louro proporcionam alívio contra gases", ensina a nutricionista.


Orégano: Não é só na pizza que o orégano é bem-vindo. Muitas pessoas evitam o tempero por considerá-lo forte demais, por isso, o segredo é colocar apenas uma pitadinha, combinada outros ingredientes. As folhas de orégano fresco dão ainda mais aroma ao prato.



Tomilho: Esta erva é muito versátil porque pode ser usada em praticamente tudo na cozinha. Sem contar que é bom para aliviar distúrbios intestinais e prevenir inflamações. Além de muito saborosa, a plantinha é também muito bonita com suas folhas verdes em formato de coração e pequenas florzinhas. Por isso, além de usá-la como tempero, vale também investir na decoração do prato.


Açafrão: Está faltando uma corzinha no seu prato? Invista no açafrão. Além de proporcionar um sabor agradável, deixa o prato mais colorido, com tom amarelado. Muito usado na culinária Mediterrânea, o condimento tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatória que melhoram a digestão.


Gengibre: Bom e velho conhecido dos japoneses, o gengibre com seu sabor picante e adocicado, pode ser usado tanto em doces como salgados, além de ser bom acompanhamento para sucos e sopas. "O gengibre tem propriedades que combatem a dor de cabeça, o enjoo e as náuseas. Por ser também um alimento termogênico, o gengibre aumenta a temperatura do corpo, obrigando o organismo a gastar mais energia", ensina a nutricionista da Unesp Maíra Malta.

Fonte: Yahoo Minha Vida

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sábado, 14 de agosto de 2010

Dicas para assar um bolo

Dicas para assar um bolo.

Leia antes de assar!

Qualquer semelhança com um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor - comum não é mera coincidência: nas próximas páginas você vai encontrar um manual cuidadosamente elaborado para assegurar o bom desempenho do seu bolo preferido (receitas nós não vamos dar, isso você encontra em qualquer lugar - . São 50 perguntas frequentes e respostas que vão mudar sua maneira de fazer bolo. Agradecemos a preferência.
Leia antes de assar
Fazer bolo parece fácil, mas confeitaria é ciência exata. Cada ingrediente tem sua função e o momento certo para entrar em cena. Do contrário, o bolo sai murcho, solado, queimado. O Paladar reuniu 50 perguntas recorrentes e respondeu com a ajuda da professora de confeitaria Samara Trevisan, do Senac SP, e da escritora Heloisa Bacellar. Se depois de ler você ainda tiver dúvidas, contate o Serviço de Atendimento ao Fazedor de Bolo no blog do Paladar.

01 - Qual é o primeiro passo para fazer um bolo?
Conferir atentamente se tem todos os ingredientes e utensílios necessários à mão
02 - Muitas receitas pedem ovos e manteiga em temperatura ambiente. Por quê?
Em temperatura ambiente as claras crescem mais firmes e estruturadas e a manteiga adquire textura cremosa, o que facilita sua incorporação aos outros ingredientes e deixa a massa aveludada. Deve-se tirar os ovos e a manteiga da geladeira 30 minutos antes
03 - Posso aumentar ou diminuir a quantidade de ingredientes de uma receita?
Não é recomendado, pois a confeitaria - ainda que você vá fazer uma receita básica de bolo - é uma ciência exata. Por isso, é importante respeitar as proporções indicadas e usar uma balança bem calibrada para pesar os ingredientes secos e um copo-medidor confiável para os líquidos (também pode servir para medir os secos -
04 - Para fazer bolo é necessário ter batedeira?
Não é preciso ter batedeira. Mas é recomendado ter um bom batedor de arame e seguir a técnica indicada em cada receita
05 - Como saber qual técnica usar?
A própria receita indica. As duas técnicas básicas para o preparo de bolo são a espumosa e a cremosa. A principal diferença entre elas está na presença de uma fonte de gordura e no modo de preparo
06 - Como é a massa espumosa?
A massa espumosa leva ovos, açúcar e farinha de trigo em sua composição. Você já provou pão de ló?
Ele é o melhor exemplo desse tipo de massa, cuja umidade vem dos ovos, constituídos por 75% de água. O pão de ló também pode ter um acréscimo de gordura (manteiga, óleo - , líquido (leite, suco de laranja ou água - e fermento. Mas esses ingredientes são opcionais e só devem ser usados se a receita pedir
07 - Como a massa espumosa é feita?
Primeiro batem-se as claras em neve, depois acrescentam-se as gemas. Quando a mistura estiver airada, adiciona-se o açúcar
08 - Há outro modo de fazer a massa espumosa?
Existe. Também é possível bater os ovos inteiros com o açúcar, mas airando só as claras é mais fácil e rápido de conseguir uma espuma firme. Feita a espuma, adicionam-se açúcar e farinha de trigo
09 - Por que o fermento é opcional na receita
de pão de ló?
A rigor, esse método não exige fermento para resultar num bolo leve e fofo. Só com ovos, açúcar e farinha de trigo é possível conseguir uma massa leve. Mas depende da receita
10 - O que dá leveza a um bolo
que não leva fermento?
A leveza é conferida pela clara. Sua proteína, quando batida,
infla e absorve ar. O ar preso nas moléculas da proteína da clara é que ajuda a criar a estrutura leve do bolo. No forno, em contato
com o calor e com a farinha de trigo, esse ar se expande, criando pequenas tramas e buracos na massa do bolo
11 - Qual é a melhor maneira de bater claras em neve sem batedeira?
Tome cuidado para não deixar cair gema. Depois use um batedor de arame e faça movimentos de baixo para cima, até que se formem picos nevados
12 - Bater claras em neve, mesmo que a receita não recomende o procedimento, melhora a textura do bolo?
Sim, deve-se bater as claras e adicioná-las por último, misturando cuidadosamente
13 - Quais são as características
da massa de bolo cremosa?
Ela leva ovos, açúcar, farinha de trigo, líquido em grande quantidade (geralmente metade do peso da farinha e dos ovos - . Também leva uma gordura (manteiga, óleo, azeite - na proporção de 50% a 100% do peso dos ovos
14 - Uma receita que siga o método cremoso também prescinde de fermento?
Não. Receitas cremosas levam uma fonte de gordura e nesse
caso o fermento é obrigatório para dar leveza à massa e evitar que ela fique pesada. O fermento também vai ajudar no processo de cocção, deixando o bolo com formato uniforme
15 - Como é a técnica cremosa?
Primeiro é preciso bater as gemas com o açúcar e a gordura (manteiga ou óleo - . Nesse processo, a gordura se mistura com a gema para se tornar uma emulsão. Apenas depois que esse creme estiver homogêneo deve-se adicionar o líquido e a farinha de trigo. Por último, entram o fermento e as claras em neve
16 - A ordem dos ingredientes realmente interfere no resultado?
Sim. Um bolo é o resultado de uma série de reações químicas que precisam de ordem para funcionar bem
17 - Por que não se deve misturar demais a massa?
No caso dos bolos de técnica espumosa, misturar muito a massa faz com que as claras s percam a aeração e, com isso, a capacidade de crescer. Resultado: o bolo fica baixo e murcho. Já para os bolos cremosos, mexer demais a massa ajuda a desenvolver mais glúten do que o necessário, o que a deixará com textura elástica. A massa também vai encolher no forno
18 - Por que é importante incorporar a farinha de trigo com cuidado?
Misturar com muita força faz as bolhas de ar encapsuladas nas claras em neve romperem, impedindo o bolo de crescer adequadamente
19 - O que é o bolo abatumado e por que isso acontece?
É aquele bolo que não cresceu e ficou massudo. Isso pode acontecer por várias razões: forno desregulado ou muito frio, bolo retirado do forno antes do tempo. No último caso, a massa absorve umidade, amolece e abaixa
20 - Como saber
se o bolo está pronto?
Pressione levemente o centro do bolo com um dedo. Se a massa fizer um movimento de 'vai e volta',
a farinha de trigo cozinhou. Depois é só furar com um palito, que fica limpinho quando o bolo está assado. Se a massa grudar, o bolo ainda não está pronto
21 - Onde espetar o palito?
Faça o teste do palito de madeira no centro do bolo, pois a massa do bolo assa mais rapidamente nas bordas
22 - Qual é o melhor momento para espetar o palito?
Depois de 25 ou 30 minutos de forno, quando o bolo estiver começando a ficar com a crosta dourada. Furar a casquinha que se forma quando a massa está crescendo faz com que todo o ar preso na massa saia e o bolo, abaixe
23 - Sim. A mesma receita terá tempo diferente de forno se for assada em fôrmas de tamanhos diferentes. Fôrmas menores levarão menos tempo - e vice-versa
24 - Por que se deve peneirar a farinha de trigo?
É bom peneirar porque a farinha armazenada absorve umidade e acaba formando pelotas, o que tira a homogeneidade da massa
25 - Qual a diferença entre o fermento
em pó e o bicarbonato de sódio?
Fermento em pó é uma mistura de bicarbonato de sódio e cremor de tártaro, ou seja, uma ligação química entre uma base e um ácido. Em uma mistura com líquido, a base e o ácido se ligam para criar bolhas minúsculas de dióxido de carbono. São essas bolhas que fazem a massa crescer. O bicarbonato de sódio é só uma base. Ele também libera dióxido de carbono, mas não ajuda no crescimento como o fermento
26 - Por que algumas receitas pedem só bicarbonato de sódio?
Repare que, normalmente, essas receitas têm um ácido (leite, iogurte, suco de limão - que vai reagir com a base (o bicarbonato - e, nesse caso, o bolo não vai crescer muito, mas vai ficar leve
27 - Por que algumas receitas pedem fermento em pó e bicarbonato de sódio?
Apesar de algumas excelentes receitas pedirem os dois juntos, quimicamente não faz sentido
28 - Por que mesmo com fermento o bolo às vezes não cresce?
Isso pode acontecer por várias razões: forno frio, fermento adicionado muito tempo antes de a massa ir ao forno ou fermento que perdeu sua capacidade de ação. Independentemente da data de validade, após aberto o pote de fermento dura, no máximo, três meses. Depois começa a encaroçar e perder a eficiência
29 - Como saber se o fermento está ativo?
Ponha uma colher de fermento em pó em um copo com água. Se a mistura não borbulhar bastante, o fermento perdeu a força
30 - Para que serve o cremor de tártaro?
Ele é um ácido com várias aplicações: ajuda a prevenir a oxidação das frutas, deixa o caramelo mais crocante e, no bolo, costuma ser usado com o bicarbonato de sódio. O cremor de tártaro também faz parte da composição do fermento em pó
31 - Por que é necessário colocar o bolo no forno assim que o fermento é adicionado?
Porque assim que é adicionado, o fermento começa a reagir e a criar bolhas. Se a massa não for colocada logo no forno, o fermento passa a perder seu poder de ação, o que vai comprometer o rescimento correto do bolo
32 - Qual a função do sal em uma receita de bolo?
O sal ajuda a aerar a clara mais rapidamente, mas é preciso ter cuidado, porque ele provoca desidratação, resultando em uma
clara mais quebradiça, que perde a textura nevada com facilidade
33 - O sal não ajuda a realçar o sabor do bolo?
Uma pitada de sal realça o sabor, mas deve-se acrescentá-lo com a farinha de trigo, não diretamente nas claras em neve
34 - A farinha de trigo que já vem com fermento é mais indicada?
Não. Ela não é indicada por uma razão clara: o fermento deve ser sempre um dos últimos elementos a serem acrescentados à massa. A farinha com fermento costuma acelerar o processo de crescimento do bolo fora do forno
35 - Por que é preciso préaquecer o forno?
Para ativar o fermento e manter a aeração da massa. A farinha precisa do calor para reagir com os outros ingredientes e aprisionar o ar, dando leveza à massa
36 - Por quanto tempo o forno deve ser préaquecido?
Como a potência do forno varia muito de um fogão
para outro, não há consenso.
Se o forno for potente, 5 a 10 minutos bastam. O forno precisa estar quente
37 - Qual a temperatura ideal para assar o bolo?
O forno precisa estar quente para começar, mas a cocção
de bolos normalmente é feita em forno médio
38 - Em qual grelha do forno
é melhor assar o bolo?
Na grelha do meio, porque no centro do forno
a distribuição de calor é mais uniforme
39 - E a fôrma, onde deve ficar?
A fôrma do bolo também precisa ficar no centro do forno, para que o calor seja distribuído uniformemente, evitando que alguma
das laterais asse mais
do que a outra
40 - Pode-se usar uma fôrma de formato diferente da indicada na receita?
Sim, desde que ela não seja muito maior ou muito menor que a quantidade de massa. O ideal é que a massa do bolo ocupe 2/3 do tamanho da fôrma
41 - Qual a diferença em untar a fôrma com óleo ou manteiga?
A diferença está na temperatura de fusão dos dois ingredientes, o que provoca diferentes reações. A manteiga tem capacidade de deixar a massa dourada, o óleo não. Nos dois casos, entretanto,
a temperatura ideal para assar o bolo é de 160°C, 170°C
42 - Após untar a fôrma, com manteiga ou óleo, é preciso polvilhar farinha de trigo?
Não é obrigatório, mas a farinha ajuda na hora de desenformar, além de deixar uma crosta dourada
43 - Pode polvilhar açúcar?
Bolos de frutas com crosta caramelada pedem fôrma polvilhada com açúcar, mas nem sempre desinforma fácil. Se grudar, a saída é aquecer a fôrma para derreter o açúcar caramelado
44 - Quando usar papel-manteiga?
Use sempre que você não quiser untar a fôrma, mas ele só é indispensável quando a receita recomendar seu uso. A única diferença é que ele impede a caramelização da base e das bordas
45 - O que fazer para frutas secas e pedaços de
chocolate não irem parar no fundo da fôrma?
Passar as frutas e o chocolate levemente na farinha de trigo ajuda a deixá-los suspensos na massa. Mas, ainda assim, eles só não tocarão o fundo da fôrma se a massa for espessa e levar uma boa quantidade de gordura. Se você colocar muitas frutas em um bolo de estrutura leve, como o pão de ló, elas vão parar direto no fundo da fôrma
46 - O que faz um bolo 'desmoronar'?
Um bolo desmorona quando é retirado do forno antes
de estar totalmente assado. Isso acontece porque as tramas da massa precisam de um tempo certo de cocção até ficarem estabilizadas. Ao ser tirado do forno antes do tempo,
a massa entra em contato com o ar frio e a mudança brusca de temperatura faz com que o gás das bolhas
de ar diminua. Com isso,
a pressão interna é reduzida e o bolo despenca
47 - Por que é preciso esperar o bolo esfriar antes de desinformá-lo?
Porque enquanto ele está quente sua estrutura é frágil e quebradiça. O ideal é esperar 15 minutos e deixar a fôrma em uma grade, para que o ar possa circular na base, esfriando por igual
48 - Que fazer para o recheio do bolo não 'encharcar' a massa?
Para bolos recheados escolha uma massa menos porosa, como pão de ló.
Uma boa dica é polvilhar uma camada de açúcar de confeiteiro antes de colocar o recheio sobre a massa
49 - Por que as camadas do bolo marmorizado não se fundem?
Porque a adição de chocolate em pó deixa a massa escura mais pesada que a branca. Por isso, para conseguir o efeito marmorizado é preciso pôr primeiro a massa branca e, por cima, a de chocolate
50 - Posso usar a mesma receita quando estiver na praia e na montanha?

Na altitude, a água ferve a uma temperatura abaixo dos 100°C - temperatura de ebulição ao nível do mar. Por isso, a mesma receita testada e aprovada no litoral pode resultar num bolo seco e denso na altitude

A culpa não é sua

O bolo quebrou?
Não quis desgrudar da fôrma e virou uma maçaroca?
O problema pode não ser você, mas sua fôrma, como foi comprovado no teste ao lado:
os bolos que desmoronaram foram feitos por uma especialista, a professora Samara Trevisan do Senac. Ela testou cinco assadeiras de materiais diferentes - untadas e enfarinhadas (mesmo as antiaderentes).

Alumínio antiaderente
O fundo removível não encaixou direito. A massa grudou na borda e na base. Não desinformou bem

Vidro
A massa grudou bastante. O vidro reteve umidade e a cocção foi irregular. O centro ficou pálido

Silicone
Assim que saiu do forno deu para notar que seria fácil desenformar.
O bolo soltou sem dificuldade

Cerâmica
Promoveu cocção irregular. A base ficou pálida. O peso da fôrma dificulta na hora de desenformar

Ferro antiaderente
A fôrma de bolo inglês funcionou muito bem. Bastou vira-la para o bolo cair.

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Mascaras caseiras para a pele


Mascaras caseiras para a pele... da feira ao rosto, sem tocar o bolso

A mulher tem que saber exatamente o que está fazendo com a sua pele e quais as condições dos produtos que utilizará. Alguns ingredientes podem causar irritações, alergias e até manchar a pele. Checar o prazo de validade e aspecto dos componentes da máscara também é fundamental. “Evite tudo o que é muito ácido, principalmente na época do verão, como limão, laranja e abacaxi. O resultado pode ser catastrófico e a pele tende a ficar manchada”, diz Jaqueline. A esteticista aconselha a usar as máscaras de 15 a 20 minutos e retirá-las com água fria. Em seguida, é recomendável aplicar um hidratante leve, não oleoso e não gorduroso.

Conheça algumas receitas e escolha qual é a mais adequada para você:

Pele mista e com acne: misture meio pepino fatiado com meia colher de maisena no liqüidificador. Equilibra e revitaliza a pele.

Antiidade: meio mamão papaia amassado, misturado com uma colher de sobremesa de mel. Auxilia também no tratamento de peles com manchas. Hidrata, rejuvenesce e ajuda a atenuar linhas de expressão.

Pré-festa: duas claras de ovo bem batidas. Melhora o aspecto na hora. Ótima para situações inesperadas ou up antes de uma festa.

Peles bronzeadas: meio copo de água de coco, uma colher de sobremesa de maisena e uma colher de sobremesa de mel. Deixa a pele mais luminosa, suave e hidratada. Ajuda a manter o bronzeado. Serve também como relaxante.

Esfoliantes: duas colheres de aveia com meia colher de mel. Ajuda a remover as células mortas. Clareia a pele e colabora na penetração de outros componentes.

Tira-olheiras: compressa de chá de camomila seguida da máscara de papaia e mel (antiidade) colocada ao redor dos olhos.

Fecha-poros: cinco morangos amassados com duas colheres de mel e uma fatia de mamão papaia.

Pele Seca: esmague uma banana e misture com uma colher de mel. Ótima para peles secas no inverno.

Por: Helena Dias - Agência MBPress

Enviado por: Reinaldo Santanna

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Adoecimentos mentais e o trabalho

Psicanalista francês fala sobre a relação entre os adoecimentos mentais e o trabalho.

Entrevista à jornaiista Cristiane Reimberg


"A psicodinâmica vai bem, mas temos um paradoxo, o trabalho vai mal". A frase foi dita pelo psiquiatra e psicanalista francas, Christophe Dejours, em sua passagem pelo Brasil. Dejours publicou o seu primeiro livro sobre Psicopatologia do Trabalho em 1980. De lá para cá, o mundo laboral foi sacudido por mudanças organizacionais. Entre elas, a avaliação individual que traz grande impacto na saúde mental, Com a individualização do desempenho, o sujeito é isolado e fica mais fragilizado. Nesse cenário, não conta com a solidariedade dos colegas. Não há a cooperação que havia no passado. Os adoecimentos mentais, a incidência de assédio moral e até mesmo suicfduos relacionados ao trabalho crescem, Por isso, o trabalho vai mal. Mas as mudanças não ficam apenas nos problemas. A área estudada por Dejours se amplia com uma nova denominação nos anos 90: Psicodinâmica do Trabalho. Nos anos 80, o pesquisa- dor usa a Psicopatologia do trabalho para estudar como as pessoas estão adoecendo em uma organização fundamentalmente taylorista. No entanto, o trabalho que pode ser fonte de sofrimento patogênico e desequilíbrios, pode também ser construtor da saúde mental. Essa situação dialética entre sofrimento e prazer no trabalho passa a ser abrangida pela psicodinâmica, Christophe Dejours é professor do Conservaitore National des Aris ei Mútiers em Paris, onde dirige o Laboratório de Psicologia do Trabalho e da Ação. Esteve em São Paulo rio final de abril para participar do VI Colóquio Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho e do 1 Congresso da Associação Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho. Foi a primeira vez que esse evento ocorreu fora da França. Durante a estadia, o psiquiatra falou com a Revista Proteção sobre os problenias do mundo do trabalho atual e como superálos.

PROTEÇÃO - A forma como o trabalho vem
sendo organizado tem possibilitado um ambiente propício para o maior aparecimento
de doenças e transtornos mentais? Existe um conflito entre a organização do trabalho e o funcionamento psíquico?
DEJOURS - Há quarenta anos sabemos que é importante distinguir a relação entre corpo e as condições de trabalho, as quais abrangem riscos químicos, físicos e biológicos. Temos que entender o corpo das pessoas, Para isso, contamos com pelo menos três grandes disciplinas, que seriam a Medicina do Trabalho, a Ergonomia e a Higiene Industrial. Outra relação a ser compreendida é a organização do trabalho de um lado, e a saúde mental de outro. A organização do trabalho sempre vai trazer reflexos para a saúde mental. Na última década, vemos que os constrangimentos ligados a esta organização mudaram bastante. Antes já havia problemas de saúde mental ligados ao trabalho, mas, atualmente, existe uma evolução da patologia mental relacionada ao trabalho. Vemos, por exemplo, o acréscimo das patologias de sobrecarga. principalmente das patologias pós-traumáticas. Há um crescimento também das patologias depressivas e o aparecimento de suicídios no local de trabalho. Algo mudou na organização do trabalho. Uma dessas mudanças é a questão da avaliação, que implica em transformações na forma como o trabalho está organizado. Esse é um tema Importante, que estamos discutindo nesse evento [VI Colóquio Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho e 1 Congresso da Associação Internacional de Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho].

PROTEÇÃO - O senhor poderia explicar essa questão da avaliação do trabalho e o impacto à saúde mental?
DEJOURS - Uma das coisas que aconteceu com essa transformação é urna importante mudança na relação entre as pessoas. A introdução da avaliação individual do desempenho criou entre os assalariados uma relação de concorrência. Chega até aos níveis da concorrência desleal, do cada uni por si e faz com que um trabalhador se coloque contra o outro, no próprio coletivo do trabalho. Há uma exaltação do desempenho individual. Isso resulta em uma situação em que o sucesso de um colega pode ser perigoso para a minha situação, a minha condição, o meu estado. Surge o comportamento desleal. O "cada um por si" leva a uma destruição progressiva do viver junto, do convívio, da confiança, do cuidado entre as pessoas e do ser solidário. O mundo do trabalho foi completamente transformado pela avaliação individual do desempenho, o que se traduz pela destruição progressiva da solidariedade. Isso leva à solidão, ao medo da própria avaliação e ao medo dos outros. Assim, a situação psíquica da pessoa mudou completamente.

Christophe Dejours e a Psicodinâmica do Trabalho

1 - O primeiro livro de Clirlstophe Dejours foi publicado no Brasil em 1987 com o título comercial de Loucura do trabalho, Estudo de Psicologia do Trabalha. O original em 1980. na França chamava-se "Trabalho: Desgaste Mental - Um Ensaio de Psicopatologia do Trabalho"

2 - Outro livro do pesquisador publicado no Brasil é Chrlstophe Dejours: da Psicologia à Psicodinâmica do Trabalho. A obra traz artigos de Dejours e foi organizado pelos professores Selma Lancman e Laerte Szneiwar.

3 - A Peicodinâmica do Trabalho, alada por Christophe Dejours. estuda porque o trabalho é fonte de sofrimento para uns e de prazer para Outros.

4 - Os estudos levam à crítica das avaliações individuais realizadas pelo mundo corporativo e à proposição de novas formas de avaliação coletiva. Não se trata de acabar com a avaliação o sim de transformá-la: “Os trabalhadores são preocupados em produzir de forme rentável e eficaz. Se ele é avaliado e colocado como inútil, ele se sente mal com isso, Há um aspecto psicológico. Não é um julgamento do trabalho e sim dos resultados, explica o pesquisador francês.

5 - A avaliação Individual foca o desempenho e cria a competição entre as pessoas. acabando com cooperativismo e isolando as pessoas: Surge o desejo de que o outro não consiga bons resultados. A ajuda mútua se desfaz, o a solidariedade acaba se esvaziando. No final, cada um se vê sozinho numa multidão”, diz Dejours.

6 - A solidão e o isolamento no mundo do trabalho contribuem para o aparecimento dos
adoecimentos mentais e para o assédio moral. Não são problemas novos, mas estão em
um cenário nova: não apoio nem a solidariedade dos outros à vítima.

7 - Em casos extremos, o isolamento e sentimento de fracasso podem levar ao suicídio.

8 - Já o reconhecimento pode lavar o trabalhador do sofrimento ao prazer. Com o reconhecimento de seus pares, o trabalhador passa a lazer parte do coletivo do trabalho. Ele espera esse julgamento sobre a qualidade do seu trabalho. A Identidade se consolida. O que era sofrimento se transforma em prazer.














Avaliação individuais de desempenho deverão tornar-se coletivas.

PROTEÇÃO - Seria possível construir uma nova forma de avaliação que não levasse ao sofrimento?
DEJOURS - Sim, acredita-se que seja possível.
As primeiras pesquisas e ações nesse sentido começam a dar resultado.
Não posso afirmar com certeza, mas há evidências de que outros modos de operar e outras formas de agir são passíveis. Por exemplo, diminuir a pressão sobre a avaliação individualizada e aprender a pensar e avaliar o trabalho coletivo, sobretudo, a questão da cooperação. É possível mostrar cientificamente e clinicamente que a cooperação não é possível sem um convívio, sem um saber viver junto. Se restaurarmos a cooperação, seria possível restaurarmos o mundo social do trabalho, que traz algumas questões especificas para a psicologia. A questão da saúde mental não pode resultar de um processo Individual, minha saúde mental depende também do tecido social e do viver junto. Isso quer dizer que depende dos tipos de relações que foram construídas, estabelecidas com os outros. Nesse sentido, temos a cooperação horizontal, entra o que chamamos de equipe coletiva (te trabalho. Mas também devemos ter cooperação nas relaçôes hierárquicas, quer dizer, no nível da cooperação vertical.

PROTEÇÃO - Por outro lado, a falta de diálogo pode levar ao sofrimento psíquico?
DEJOURS - Não é a questão da (alta de diálogo pensando no diálogo num sentido mais geral do termo. A criação do espaço de palavra não teria o mesmo objetivo que o de urna psicoterapia de grupo. No caso da Psicodinâmica do Trabalho, busca-se construir uma palavra que tenha como eixo principal a vivência do trabalho e que esta seja compartilhada naquele coletivo.
Não é uma questão dialógica no sentido de um ser legal como outro. Eu posso trabalhar inclusive em boas condições com alguém que eu não ame necessariamente,
mas que eu respeite o modo como ela trabalha. Reconheço a qualidade do seu saber fazer. Posso confiar nela em relação às regras do oficio. As relações são construídas tendo como referência o mudo de trabalhar. AI. sim, as trocas de palavras são orientadas em direção ao acordo. Existe um entendimento em relação ao objetivo
que vai ser atingido. É por isso que o trabalho tem essa potência, essa força de pacificação tão grande. Quando a questão da cooperação é bem tratada, o trabalho
pode se tornar um instrumento extremamente potente para afastar a violência entre
os seres humanos.

PROTEÇÃO - Como o senhor avalia a questão do assédio moral hoje?
DEJOURS - Primeiro, o assédio moral não é
uma questão nova no mundo do trabalho. Ele sempre existiu, desde a Antiguidade
com os escravos, no antigo regime com os servos, na colonização e de uma maneira extremamente brutal no capitalismo selvagem do século XIX. Atualmente não existe
mais assédio do que antigamente. O que mudou é a solidão. Hoje, em lace ao assédio, estamos sozinhos. Ninguém se mexe. ninguém faz nada, ninguém fala, ninguém protesta. Não é só a questão do assédio, mas a questão da traição dos colegas também. Eles não falam, eles recusam o testemunho. Isso é extremamente perigoso psicologicamente, e o resultado é o aumento considerável das descompensações, ou seja, crises psicológicas ligadas ao assédio. Então, não é o assédio que mudou, mas sito as descompensações que aumentaram muito. ‘Um dos aspectos importantes com relação
à saúde mental está ligado à busca incessante para se manter bem, A questão da descompensação poderia ser entendida quando as formas de assédio ou ainda de outros problemas ligados ao trabalho levam o sujeito a não suportar mais. a não conseguir manter mais um equilíbrio. sempre instável, que lhe permite viver sem entrar em crise, seja ela com urna expressão mais de ordem psíquica ou mesmo física (psicossomática).

PROTEÇÃO - Outro aspecto muito noticiado hoje CRI (lia é O StliCídiO relacionado ao imhaiho Qual cenário leva a este ato extremo?
DEJOURS - Duas coisas principais levam ao suicídio. Primeiro sena a grande solidão frente à injustiça, isso que falamos um pouco antes, e o segundo elemento é a implicação no trabalho, como as pessoas se colocam na sua atividade, As pessoas que se suicidam no trabalho não são necessariamente pessoas que tém antecedentes psiquiátricos. Não são, necessariamente, pessoas que apresentam sinais, antecedentes de descompensação. Por outro lado, estão muito implicadas nas suas tarefas, mito ligadas ao que fazem. São pessoas que de- mm muito de si para o trabalho, que deram muito do sua vida privada. Muitos desestabilizaram a própria família por causa do trabalho. o que provoca problemas afetivos no casal e na família. Nesse cenário, ele sofre problemas na empresa. Muitas vezes, o retorno da empresa é desleal cciii esse trabalhador. Por exemplo, ele é mandado embora. A empresa quer se livrar dele. O balanço que se faz é trágico. Ele deu tudo para o trabalho e é retirado, Há um risco grande de crise psíquica, e alguns vão se suicidar.

PROTEÇÃO - Como a questão dos suicídios relacionados ao trabalho vem se configurando na França? O que vem sendo feito para combater essa situação?
DEJOURS - A questão mais importante é a intervenção dos juizes, da justiça e também dos fiscais do trabalho. Alguns casos de suicídios levaram a processos contra as empresas para que elas fossem responsabilizadas, Em geral, as empresas respondem que as pessoas se suicidara porque têm problemas pessoais e não por causa do trabalho. Mas, atualmente, alguns juizes na França aprenderam com a clínica do trabalho. Assim, condenaram muitas empresas por causa cio suicídio relacionado a ele. Nesse cenário, começou a se desenvolver urna verdadeira preocupação entre as empresas francesas, porque elas também Lêm medo de serem condenadas. Esse medo não se deve apenas à penalidade financeira que vão sofrer na justiça, o que custa caro, mas também pelo dano que isso traz à imagem da marca. Há um impacto comercial, com efeitos importantes. Então, vemos na França um primeiro eixo, que seria essa questão dos processos em cada caso específico. Atualmente, o Estado francês se sentiu implicado e também fez mudanças na legislação. São leis repressivas relacionadas com a questão da saúde mental no trabalho.


PROTEÇÃO - Há estatísticas relacionadas à questão dos suicídios no trabalho’
DEJOURS - Não temos números sobre Isto. Em nenhum lugar existem números confiáveis. Na verdade, não há estatísticas porque todos esses estudos epidemiológicos jamais colocaram a relação do trabalho com os suicídios. No entanto, com a visibilidade que a questão vem ganhando, para os próximos anos haverá estatísticas a respeito.

PROTEÇÃO - Diante de tantas exigéncias organizacionais. como as pessoas conseguem construir sistemas defensivos?
DEJOLJRS - uma questão muito difícil saber conto as pessoas constroem suas defesas. Quando fazemos a clínica do trabalho, descobrimos as estratégias defensivas, Há uma grande diversidade delas, que estão muito ajustadas aos corutranginwntos das organizações do trabalho. Por exeinpIo,
as estratégias de defesa na construção civil não são as mesmas 1o que na indústria nuclear. Também não se desenvolve a mesma estratégia do que no exército ou as que
são construídas pelos executivos. O problema do clínico do trabalho, em primeiro lugar, é identificar essas estratégias de (lefesa e descrevê-las. É preciso compreender ao que elas se destinam e qual é a função de cada uma delas para lutar contra ca(la tipo de sofrimento. Mas como as pessoas constroem essas defesas cont latia sendo uni mistério.

PROTEÇÃO - É possível transformar o sofrimento no trabalho cai prazer?
DEJOLJRS - 0 grande meio de transformar o sofrimento em prazer é o reconhecimento. Esse reconhecimento acontece a partir da gratidão cm relação ao trabalho que foi feito. É o reconhecimento na forma de julgamento da qualidade do trabalho. Essa qualidade está sempre relacionada a certo modo de sofrimento no trabalho. Por exemplo, você não pode ser uma boa jornalista se você não sofrer com o que você faz, com relação aos prazos, à escrita, à autocensura, tudo isso faz parte. O prazer só pode vir no segundo momento, quando, por exemplo, houver o reconhecimento sobre a qualidade do artigo publicado.

PROTEÇÃO - Qual a importância sobre a Psicodinâmica do trabalho nesse cenário atual?
DEJOURS - Isso é bastante paradoxal porque
não há muitos pesquisadores da Psicodinâmica do Trabalho. Além da França, existe no Brasil, de uma forma bem marcada; no Canadá, especialmente em Quebec, Também está se desenvolvendo em outros países europeus. No entanto, ainda sem muitos pesquisadores, temos um impacto científico multo importante no espaço público. Isso porque a mídia e os jornalistas começaram a (lar urna evidência para essas questões. Outro fato importante é a prática dos Juizes, que com as condenações fizeram com que houvesse mudanças. Por Isso, o Impacto da Psicodinâmica do Trabalho é relativamente importante e começa também a sensibilizar o poder político. Participei, nos últimos meses na França, de muitos debates com deputados, senadores, ministros, Fui chamado ao Congresso Nacional Também existe urna sensibilização muito mais importante dos sindicatos dos trabalhadores. Então há um impacto político na Psicodinâmica do Trabalho.

PROTEÇÃO - Para finalizar, como as empresas deveriam agir para mudar esse cenário de cada vez mais adoecimentos mentais?
DEJOURS - As empresas precisam reequilibrar o exercício do poder, o que se chama hoje de governabilidade. Deve-se reequilibrar o que hoje é dominante, a gestão. Esse reequilíbrio tem que ser buscado com urna referência muito maior e significativa em relação ao trabalho. Não ao emprego. É claramente a questão do trabalho. Precisam reintroduzir a ciência do trabalho na formação de engenheiros, dos adminisstradores, dos gestores. Isso significa que ao reintroduzir o ponto de vista laboral na empresa se diminui o peso que foi dado à gestão.

Enviado por: Patrícia Santos

Fonte: Revista Proteção Junho/2010

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Veneno ecológico para matar ratos

Feijão - Veneno ecológico para matar ratos.

Usado por criadores de pássaros.

COMBATENDO OS RATOS

Como fazer:
Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo), coloque no
multiprocessador, ou liquidificador (SEM ÁGUA) e triture até virar uma
farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.

Onde colocar:
Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão, perto das
portas, e janelas (sim eles escalam as janelas), atrás da geladeira,
atrás do fogão, atrás de tudo !

O que acontece:
O rato come essa farofinha, dilicia... nhami,nhami... mas ele não tem
como digerir o feijão (cru), por falta de substâncias que digerem feijão
cru, causando assim um envenenamento natural por fermentação.

Resumindo: Os ratos morrem em até 3 dias.

DETALHE IMPORTANTE:
Ao contrário dos tradicionais venenos (racumim, por ex) o rato morre e
não contamina animais de estimação e por sua vez morrem por terem
comido o rato envenenado. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e
morreu é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes
gostam de MATAR pra comer... mas morto eles não comem.

Se tiver crianças pequenas (bebês) ainda em período de engatinhamento,
que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser
humano, mesmo cru é digerido. NÃO TEM CONTRA-INDICAÇÃO

Enviado por: Rui Neto

Foto: Wikipedia

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